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domingo, 23 de dezembro de 2012

Intolerância a lactose (Foto: Arte/G1)
Além de se alimentar bem e praticar exercícios, a Reciclagem também faz muito bem para saúde.(A reciclagem é um processo em que determinados tipos de materiais, cotidianamente reconhecidos como lixo, são reutilizados como matéria-prima para a fabricação de novos produtos.) Pois além de você estar reutilizando os objetos você está ajudando a salvar o mundo também.

                        

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Tomar um banho por dia, durante 5 minutos e com água morna, é o ideal

Banho é um hábito que vem do Antigo Egito, chegou até nós pelos indígenas e hoje faz parte do dia a dia dos brasileiros, principalmente por sermos um país tropical. Muitas pessoas tomam, inclusive, mais de uma chuveirada por dia, sobretudo ao acordar e antes de dormir.bANHO (Foto: Arte/G1)

Sol, açúcar, maquiagem, estresse e poluição podem favorecer a acne

Toda espinha necessariamente já foi um cravo algum dia, mas nem todo cravo será uma espinha. Por isso, além de não espremer a acne, é muito importante cuidar da saúde da pele e evitar fatores que favorecem o problema, como sol, açúcar, maquiagem, estresse e poluição.
info Bem Estar cravos e espinhas (Foto: arte/G1)
Compulsão alimentar 2 (Foto: Arte/G1)
info Bem Estar compulsão alimentar (Foto: arte/G1)
Arte equilíbrio na mesa Bem Estar (Foto: Arte/G1)

Adoçantes, saiba tudo sobre!!


O adoçante é indicado para pessoas diabéticas, com pré-diabetes ou que precisam emagrecer, desde que com recomendação de um médico ou nutricionista.
Adocante valendo (Foto: Arte/G1)

A redução de peso, Saiba tudo!!!


Metade das pessoas obesas que fazem redução de estômago volta a engordar parcialmente, e 5% ganham todo o peso de novo. Por isso, não adianta apenas se submeter à cirurgia bariátrica: é preciso mudar de hábitos e manter uma reeducação alimentar para o resto da vida.A operação também deve ser a última alternativa para quem precisa emagrecer– seja por obesidade mórbida ou por doenças associadas ao excesso de peso. Ao contrário do que muita gente pensa, o estômago de indivíduos gordos não é maior nem mais elástico que o dos magros. A redução de estômago não faz milagres e envolve riscos, além de eventuais complicações no pós-operatório, como todo procedimento de alta complexidade.Após a cirurgia, estudos apontam uma perda média de 60% do peso original, que costuma ocorrer em até um ano e meio. A pessoa passa a sentir menos fome, pois a operação mexe com hormônios como a grelina, que regula essa vontade de comer. Em 85% dos casos, quem tem diabetes tipo 2 também deixa de manifestar a doença.
Bariátrica (Foto: Arte/G1)

O que é A GORDURA??

Gordura Bem Estar (Foto: Arte/G1)

Consumir chocolate diariamente pode fazer bem para o coração

Chocolate diet, ao leite, branco, meio amargo... São tantos tipos que fica impossível resistir. Não há problema em consumir chocolate diariamente, desde que seja em pequena quantidade. É recomendado um chocolate de 13 gramas ou um com poucas calorias e, nessa quantidade, o doce pode fazer bem para o coração e para a saúde.Estudos mostram que os chocolates amargos (meio amargo e com 70% ou 90% de cacau) ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Porém, para isso acontecer, os voluntários dos estudos tiveram que consumir diariamente cerca de 30 a 100 gramas de chocolate amargo por 20 anos.O chocolate é rico em gordura saturada, açúcar e cacau, substâncias que podem trazer benefícios, mas que também oferecem efeitos nocivos, como obesidade e aumento da glicemia. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, consumir chocolate não dá espinhas nem enxaqueca!!
Info Chocolate Bem Estar (Foto: Arte/G1)

Pão branco é preferido do brasileiro, mas integral traz mais benefícios


Comer pão é um hábito diário para a maioria dos brasileiros, principalmente no café da manhã, nos lanches e à noite, por quem prefere substituir o jantar por uma refeição mais leve e rápida.O pão é uma fonte de carboidrato, responsável por fornecer energia ao corpo. No Brasil, 56% das vendas da indústria são do produto feito de farinha branca ou refinada. Em seguida, vêm os tipos para lanche (como bisnaguinha e pão de hambúrguer ou cachorro-quente), com grãos, light e acrescidos de outros ingredientes, como cenoura e iogurte.
Pão (Foto: Arte/G1)

podemos beber durante as refeições?? Saiba tudo!!

Comer e beber (Foto: Arte/G1)

Arroz e feijão são uma combinação completa de proteínas vegetais

Habitos saudaveis (Foto: Arte/G1)

Marmita é opção segura, saudável e econômica para o almoço e jantar


Levar marmita para comer no trabalho é muitas vezes mais saudável, prático, seguro e barato do que ir a um restaurante. Segundo o mais recente Índice de Preços ao Consumidor (IPC), fazer refeições fora de casa ficou 10% mais caro no último ano.Mas é preciso tomar alguns cuidados, principalmente com o transporte e a conservação dos alimentos, para evitar problemas como intoxicação. Não exagerar nas porções, enchendo o recipiente até a borda, e colocar a comida na embalagem certa também é importante.
Marmita (Foto: Arte/G1)

Escolher molho e acompanhamento certos faz diferença para o macarrão

Macarrão (Foto: Arte/G1)

Saiba a diferença entre azeite e óleo!


A dose faz a diferença em tudo na alimentação. É o que ocorre com os óleos: se consumidos em excesso, podem causar problemas como obesidade, hipertensão, diabetes e doenças do coração, pois concentram vários tipos de gorduras.Para evitar problemas, recomenda-se para um adulto saudável o consumo diário de gordura de no máximo entre 20% a 35% da dieta. Como cada óleo possui uma composição diferente, é recomendável variar o tipo na alimentação.Já o azeite contém compostos antioxidantes capazes de beneficiar o coração. Além disso, pode ajudar no funcionamento intestinal. E é preciso ter alguns cuidados na hora de guardar e, principalmente, de usar os óleos e azeites para cozinhar alimentosAzeite e óleo (Foto: Arte/G1)
O azeite de oliva pode ser classificado em dois tipos: virgem e extra-virgem e a diferença entre eles está no teor de acidez, o que também influencia no sabor. Quanto menor a acidez, maior a pureza do produto. O azeite virgem tem acidez menor ou igual a 2 gramas para cada 100 gramas. Já a acidez do extra-virgem é menor ou igual a 0,8 gramas para cada 100 e é o tipo mais puro.O extra virgem é recomendado para consumo cru, como por exemplo, em saladas, por causa do sabor. O virgem, apesar de ter os mesmos benefícios, tem o sabor menos apurado e pode ser usado para cozinhar, além de ser mais barato. Apesar de fazer bem para a saúde, o azeite não apresenta quantidades importantes de ômega-3, como o óleo de canola e de soja que possuem teores mais elevados. A gordura do azeite suporta temperatura muito alta, mas suas propriedades benéficas são preservadas apenas até 180 graus. Pode ser usado para refogar, assar, cozinhar, mas não para fritar alimentos.Para frituras de imersão, prefira o óleo com maior concentração de gordura saturada, pois ele é mais estável às modificações causadas pelas altas temperaturas, ou seja, ele não tem sua composição alterada com facilidade quando superaquecido.O uso do óleo também deve ser administrado com cuidado. Nunca se deve usá-lo quando ele tiver escuro, o que acontece por causa de mudanças físicas durante o processo de fritura. Além disso, o aquecimento excessivo do óleo pode formar produtos tóxicos, como peróxidos e acroleína, substância que pode causar irritações no nariz, estômago e boca.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Você cuida da sua voz??

Voz (Foto: Arte/G1)

Queimaduras!!


Grande parte das queimaduras ocorre no ambiente doméstico pelo contato direto com a fonte de calor representada por objetos (panelas, ferro de passar, forno, aquecedores) e líquidos quentes (água, leite, óleo), ou chamas (fogareiros, lareiras, fogões, churrasqueiras, fogos de artifício, velas, etc.). As maiores vítimas costumam ser as crianças e os idosos.
De acordo com a profundidade da pele atingida, as queimaduras podem ser classificadas como de primeiro, de segundo e de terceiro grau.
1) Queimaduras de primeiro grau: o calor destrói apenas a camada superficial da pele, ou seja, a epiderme. No local da lesão, surgem vermelhidão, inchaço e forte sensação de ardência. Geralmente, não há formação de bolhas. A queimadura provocada pela exposição ao sol é um exemplo típico de queimadura de primeiro grau.
2) Queimaduras de segundo grau: ocorre a destruição de camadas mais profundas da pele (toda a epiderme e parte da derme). Sua principal característica é a formação de bolhas, cheias de um líquido amarelo-claro que serve de proteção contra infecções por germes encontrados normalmente na pele;
3) Queimaduras de terceiro grau: são as mais profundas. Não há a formação de bolhas, porque as camadas mais superficiais da pele morrem imediatamente. Nos episódios mais graves, músculos, vísceras e até os ossos podem ser atingidos. Na maior dos casos, o paciente não se queixa de dor, porque as terminações nervosas responsáveis pela sensibilidade aos estímulos dolorosos foram destruídas.
Primeiros socorros
1) Queimaduras de primeiro e segundo grau: coloque a parte queimada debaixo de água corrente ou numa vasilha com água fria por cinco minutos para resfriar a pele e aliviar a dor. Depois, enxugue e proteja a região queimada com gaze ou com um pano seco e limpo. Não a esfregue nos cabelos, nem aplique nenhum tipo de pomada, pó de café, manteiga, pasta de dente sobre o ferimento, pois podem grudar na pele e agravar o ferimento..
2) Queimaduras de terceiro grau: coloque a parte queimada sob água fria por pelo menos cinco minutos (se a área for extensa, ponha a pessoa debaixo do chuveiro), cubra com pano limpo e transporte a pessoa para atendimento médico o mais depressa possível.
3) Observações importantes:
a) Nos casos de as roupas estarem pegando fogo, a pessoa não deve correr, porque o oxigênio do ar alimenta as chamas e o fogo se alastra. Se estiver sozinha, deve deitar no chão e rolar. Se houver alguém por perto, deve ser deitada e coberta com um cobertor, toalha ou lençol preferivelmente molhados para abafar o fogo. Se não for possível deitá-la, quem a está socorrendo deve jogar água fria de cima para baixo, isto é, da cabeça para os pés, a fim de evitar queimaduras no rosto, brônquios e pulmões.
Depois é indispensável retirar-lhe toda a roupa, inclusive os sapatos e acessórios, e colocá-a debaixo do chuveiro de água fria ou, então, jogar água fria sobre seu corpo com delicadeza, enquanto espera o socorro chegar.
b) Quando a queimadura for provocada por produtos químicos, a pessoa deve retirar a roupa molhada com o líquido (o que pode ser feito debaixo do chuveiro) e lavar a área atingida com água corrente fria, por pelo menos cinco minutos. Terminado esse tempo, deve dirigir-se a um pronto socorro imediatamente.
Recomendações
* Mantenha as crianças longe da cozinha. É nela que ocorre um número grande de acidentes dentro de casa;
* Jamais fure as bolhas. No entanto, se já estiverem rompidas, para que a gaze ou o pano limpo não grude, coloque vaselina pura na parte que entrará em contato com a área queimada.Troque o curativo todos os dias depois do banho. Ele se soltará mais facilmente se estiver molhado;
* Em casos de queimaduras que atingem parte extensa do corpo ou regiões como rosto, pescoço e tórax, procure atendimento médico com urgência.

terça-feira, 29 de maio de 2012


ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
alimento
Uma boa alimentação é sinônimo de uma vida saudável. Por ser um fator ligado diretamente à saúde das pessoas, o Ministério da Saúde tem o compromisso de zelar pela alimentação dos brasileiros e, para isso, é responsável pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição.

Desidratação!!


Desidratação é uma doença potencialmente grave que se caracteriza pela baixa concentração não só de água, mas também de sais minerais e líquidos orgânicos no corpo, a ponto de impedir que ele realize suas funções normais.  A enfermidade pode ser secundária a diarreias agudas e afetar pessoas de todas as idades, mas é mais perigosa para as crianças (especialmente recém-nascidos e lactentes) e para os idosos.
Causas
A desidratação ocorre se a água eliminada pelo organismo através da respiração, suor, urina, fezes e lágrimas, não for reposta adequadamente. Isso pode acontecer quando a ingestão de líquidos é insuficiente, nos quadros de vômitos, diarreias e febre, nos dias de muito calor por causa da transpiração excessiva, nos portadores de diabetes em função do aumento do número de micções e pelo descontrole no uso de diuréticos.
Sintomas
A desidratação pode ser classificada, segundo o grau de gravidade, em leve, moderada e grave. São sinais clássicos da desidratação leve e moderada a sede exagerada, boca e pele secas, olhos fundos, ausência ou pequena produção de lágrimas, diminuição da sudorese e, nos bebês, a moleira afundada.  Dor de cabeça, sonolência, tonturas, fraqueza, cansaço e aumento da frequência cardíaca também podem estar associados aos episódios de desidratação.
Além desses sintomas, que se intensificam com o agravamento do quadro, nos casos de desidratação grave, podem surgir outros, como queda de pressão arterial, perda de consciência, convulsões, coma, falência de órgãos e morte.
Recomendações
* Beba bastante líquido, pelo menos dois litros por dia;
* Verifique se as crianças e os idosos estão tomando a quantidade de líquido necessária para manter a boa hidratação do organismo. Nessas faixas de idade, muitas vezes, eles se esquecem de fazê-lo;
* Use roupas leves e evite a exposição direta ao sol nos dias muito quentes;
* Não pratique exercícios físicos nas horas mais quentes do dia;
* Lave bem as mãos antes das refeições e depois de ter usado o banheiro;
* Certifique-se de que os alimentos que serão ingeridos crus foram corretamente preparados.

Corpo em movimento !!


Esporte é lazerAs crianças passam por várias fases de desenvolvimento: sentar, engatinhar, ficar de pé, andar, falar, correr... Os movimentos vão se aperfeiçoando lentamente, a cada estímulo que elas recebem. Por isso, é importante aceitar e respeitar a criança em suas fases e limitações, sem pressa ou rigidez.

Criança jogando bola com cachorroAo contrário do que alguns pais pensam, as brincadeiras também fazem parte de um período importante para o crescimento infantil. Brincar de pique-pega, pique-esconde, mãe da rua, queimada, bete, bem como andar de bicicleta, pular corda e subir em árvores são os exercícios físicos mais naturais que existem. Enquanto você está distraído correndo e pulando, o corpo está trabalhando e se livrando de problemas como estresse, diabetes, obesidade, colesterol alto e uma série de outras doenças que podem ser evitadas com poucas horas de exercícios por semana. O importante é se exercitar!

Cida e Adão no trapézioDe acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para as crianças de seis a treze anos, são recomendados, no mínimo, 60 minutos de atividades físicas durante cinco dias da semana. O que vale é mexer o corpo, então, tanto faz se o exercício for brincar de correr com os coleguinhas ou jogar basquete no time da escola.
Para a professora de Educação Física Carolina Mendes, a infância é dividida em duas fases: a primeira, que vai até os quatro anos de idade, e a segunda, que vai dos quatro aos dez anos. De acordo com ela, são indicadas atividades físicas diferentes para cada um dos períodos -- com 6 meses, o bebê já pode entrar na natação para brincar dentro da água (sempre acompanhado pelos pais), e até os 4 anos, é melhor que as crianças pratiquem esportes individuais como balé e judô, pois elas ainda não sabem interagir completamente com outras crianças. “Após essa idade, as atividades têm um caráter mais recreativo, e o ideal é incentivá-las a participar de jogos em equipe, como futebol, vôlei e handebol”, conta.

Merece atençãoCrianças jogando futebol
Um aspecto que pode ser prejudicial é quando a família cria muita expectativa sobre o desempenho da criança no esporte de que participa. Muitas vezes, a pressão é tanta que ela acaba tendo duas reações diferentes: ou perde o prazer de participar, ou aumenta o espírito de competição – que só se torna algo ruim se não for bem explicado até que ponto a liderança é uma coisa saudável.
Tomara que seus pais não sejam assim, mas muitos deles, preocupados em ver seus filhos bem desenvolvidos, obrigam os pequenos a praticar atividades sem lembrar o mais importante: a vontade da criança. Como resultado, a prática de esportes acaba se tornando uma obrigação para a criança, sem que esse seja o seu desejo, deixando-a triste e frustrada. A professora Carolina explica: “é sempre bom lembrar que, quando algo é feito sem vontade, os resultados não são satisfatórios”.
Os irmãos Elis e João Marcelo Rodrigues, de 9 e 7 anos, sabem bem disso. Eles praticam exercícios desde pequenos e contaram para o Plenarinho que a escolha do esporte foi feita por cada um. Elis já fez balé, ginástica e jazz e, atualmente, faz natação e vôlei. “Gosto de praticar esportes, pois faço novas amizades. Busco aprender brincando’, conta a menina. Já o irmão João Marcelo atualmente faz basquete e natação e diz que prefere fazer esporte a ver TV e jogar videogame, pois ele sabe que exercício físico faz bem à saúde: “Acho legal e me sinto mais feliz”, declara.

Crianças jogando futebolSe você gosta muito de se exercitar, deve tomar cuidado com os exageros, hein?! Segundo a pediatra e ortopedista Ana Paula Maciel, eles podem fazer mal à saúde, porque as crianças estão em fase de desenvolvimento intelectual e físico, quer dizer, estão aprendendo a lidar com as situações do cotidiano, enquanto seu corpo cresce. Problemas no sistema de defesa do organismo, infecções frequentes, distúrbios de comportamento com irritabilidade e insônia, dores crônicas nos músculos e nas articulações e lesões na pele podem ser sinais do excesso de exercícios na infância. “Os sinais do treinamento exagerado de crianças aparecem de forma bastante sutil e merecem atenção, pois elas não percebem as mudanças no corpo com a mesma facilidade e frequência que os adultos”, explica a doutora.
Além disso, existe também a queda de testosterona, que atrasa a puberdade (passagem da infância à puberdade) e reduz o nível de glutamina no sangue – uma substância do nosso corpo que atua como fonte de energia para o funcionamento do sistema de defesa. “Sem ela, pode ser mais fácil para a criança contrair algum tipo de virose”, completa a médica Ana Paula.

Exercícios adequados para cada idade
De 6 semanas a 3 anos:

mãe e bebêNessa fase, os desafios da criança são engatinhar, levantar, tentar não cair e tentar andar. É importante brincar junto com eles, para que elas mexam as mãos, braços e pernas. Girar, abaixar, subir e correr é bastante saudável para os pequenos, assim como o uso de barras e balanços, que estimulam a vontade de segurar.

De 3 a 7 anos:Menina dançando com fita de ginástica olímpica

Essa fase é perfeita para estimular o convívio com outras crianças e ganhar autoconfiança. Nela, aprende-se brincando, testando. Dançar, brincar com bolas e brincar de pique-esconde são ótimas atividades, pois proporcionam vários tipos de estímulos.

De 7 a 10 anos:

Fase ideal para iniciar a prática de esportes. Também é um bom período para estimular a prática de jogos que envolvam, além do físico, estratégia e raciocínio. As aulas de circo são interessantes, pois unem ginástica olímpica e coordenação motora.

De 10 a 13 anos:
É uma boa época para incentivar, moderadamente, a competitividade. Aí, são muito adequados os esportes mais elaborados, com regras a serem cumpridas, respeito ao adversário e trabalho em equipe. A prática de esportes coletivos é recomendada, sem deixar de levar em conta qual a atividade preferida da criança.

Alimentação

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez uma pesquisa e descobriu um número preocupante: 155 milhões de crianças, no mundo todo, apresentam excesso de peso. Isso significa que uma em cada dez crianças é obesa.Só no Brasil, o número de pessoas obesas cresceu, aproximadamente, 240% nos últimos 20 anos.

Menino obeso come chocolateMuitos países com alto indíce de obesidade, como os Estados Unidos, têm criado políticas para combater esse problema. A obesidade é considerada hoje uma doença crônica, que provoca ou acelera o desenvolvimento de muitas doenças e que causa a morte precoce.

Alimentação saudável é importante para viver bem e por mais tempo. Se desde cedo a criança aprender a comer de forma balanceada, poderá evitar muitas doenças graves. Gordura em excesso, por exemplo, entope veias e artérias, fazendo mal ao coração e podendo causar problemas de saúde como o infarto do miocárdio (morte de parte do músculo do coração).
Evite tomar refrigerantesTodo mundo sabe que doce, bala, salgadinho e refrigerante são alimentos saborosos e divertidos na hora de comer. Mas não são os mais saudáveis. Têm muitas calorias, mas são pobres em nutrientes. É muito importante ter uma alimentação equilibrada. E o que é isso? Significa comer de tudo um pouco, em quantidades moderadas e na hora certa.

Vamos fazer um teste antes de começarmos a falar de alimentos saudáveis. Escolha o melhor lanche para o recreio da escola:
(   ) Pacote de salgadinho, refrigerante, brigadeiro e chiclete
(   ) Sanduíche com pão de forma, queijo magro e suco natural de fruta

Prato com carboidratos, gorduras e proteínasVocê que escolheu a segunda opção acertou. É necessário levar lanches saudáveis para a escola. Uma boa alimentação também ajuda na hora de se concentrar e aprender a matéria. A primeira opção tem alimentos que fazem mal se você comer na hora errada e em grande quantidade. Essas delícias podem até ser mais gostosas que frutas ou verduras, mas não devemos exagerar nos doces, gorduras e massas.
 

A maconha na cabeça dos jovens



Se as bebidas alcoólicas e o tabaco saíssem de cena, a maconha seria a droga mais consumida no mundo. No Brasil, cerca de 9% da população a usa ou ao menos a usou regularmente. Hoje em dia, estima-se que 65% das pessoas têm acesso fácil a ela. Dados como esses preocupam muitos pais, que veem com frequência relatos de supostos malefícios da ervaCannabis sativa para a cabeça de seus filhos. Mas a questão é que, até agora, poucos experimentos sérios foram realizados sobre a influência da marijuana no desenvolvimento mental dos adolescentes. Em outras palavras, há muita opinião para poucos fatos concretos.

O uso da maconha é três vezes mais comum entre os rapazes. O pico de consumo se dá na faixa dos 18 aos 24 anos

Curiosamente, quem passou a fumar maconha só mais velho alcançou uma performance muito semelhante ao de voluntários que nunca tiveram o costume de utilizar o alucinógeno. "Mas isso ainda não quer dizer que ele é inofensivo a partir dessa idade. Será necessário fazer outro trabalho para verificar essa hipótese". De qualquer modo, há um elo entre inalar a fumaça da Cannabis durante os primeiros anos da juventude e uma cabeça, digamos, mais fraca. "O cérebro conta com um sistema com o nome de endocanabinoide. Ele regula, entre outras coisas, a fome, o sono, a atenção e a memória. E a maconha afeta todo o seu funcionamento", princípio ativo da maconha, toma o lugar de uma substância chamada anandamida, fabricada pelo próprio organismo e que atua nesse circuito. Aí, ela sobraria na massa cinzenta, o que, na teoria, acabaria desregulando a estrutura mental como um todo. Daí, as consequências para um sistema nervoso ainda em evolução seriam bastante danosas.Quantidade é qualidade

"Ficamos assustados com o número de cigarros de maconha fumados pelos voluntários. Era uma média de dois por dia", afirma Maria Alice. E, quanto maior o consumo, pior o desempenho nos exames. Até porque mesmo os efeitos agudos da droga, a exemplo da percepção de mundo alterada e da desatenção, dificultam o aprendizado, tanto na escola como em casa. Isso, por sua vez, traz um obstáculo a mais para a resolução dos testes da pesquisa brasileira — e para todos os outros que surgem ao longo da vida. 

O levantamento feito pela Unifesp estabelece uma associação entre o consumo da Cannabis sativaantes dos 15 anos e déficits cognitivos. Contudo, ele não define o que causa o quê, porque não dá para saber se foi a droga que gerou as falhas na cabeça ou se, por outro lado, os sujeitos com uma cognição menos privilegiada teriam, naturalmente, uma maior tendência a dar tragadas e mais tragadas. "Para resolver essa pendência, é necessário testar voluntários antes, ao longo e depois do período em que começarem a fumar, um processo complicado e demorado", explica o neurocientista Renato Malcher Lopes, da Universidade de Brasília. Assim sendo, é impossível dizer com todas as letras que maconha é sinônimo de tilts duradouros no cérebro.

A lógica, aliás, assemelha-se com a relação descoberta entre essa erva e a depressão. Enquanto há gente que acredita na hipótese de que ela seria o estopim desse mal em alguns casos, outros creem que quem sofre com o problema vê nela uma espécie de relaxante. "Existem mesmo pacientes psiquiátricos que a utilizam como medicamento. Mas isso não é indicado, principalmente sem a orientação de um profissional", reflete Jannuzzi Cunha.

O que realmente está consolidado é a influência da marijuana em um quadro que atende pela alcunha de síndrome amotivacional. Como o próprio nome diz, trata-se de um transtorno em que o adolescente fica extremamente desmotivado com os afazeres diários, especialmente dos mais tediosos, como a lição de casa. Falta averiguar se os efeitos persistem quando o uso é interrompido.

Também se sabe que a droga é capaz de desencadear surtos esquizofrênicos. E existe o risco de isso ocorrer mesmo em quem experimentou um baseado só uma vez. "A maconha não origina a esquizofrenia. Na verdade, ela pode antecipar uma crise em indivíduos com a doença", informa Malcher Lopes. Como todo pai bem sabe, para prevenir a adição não existe um guia único que funcione para todo filho. Até mesmo os especialistas não conseguem apontar estratégias que eliminem completamente — e em todos os casos — o risco de o jovem abusar de um entorpecente qualquer. Porém, há fatores genéricos que diminuem a probabilidade de esse problema dar as caras. São eles: não viver em uma casa com violência doméstica, possuir pais casados e ter um laço afetivo com os dois, ir bem na escola e não ver constantemente familiares com um cigarro de qualquer tipo na boca.

Prender o jovem em casa só piora a situação. Outro tiro pela culatra é tentar convencer a próxima geração de que a maconha traz sensações desagradáveis. A ordem é passar informação de qualidade e, acima de tudo, monitorar. "O pai precisa saber onde o adolescente está e quando e em que estado ele volta para casa", resume Arthur Guerra, psiquiatra do Centro de Informação sobre Saúde e Álcool, em São Paulo. A estratégia, no fim, é a mesma para evitar que o jovem se meta em uma série de encrencas: educação e acompanhamento.

Em outras partes do corpo
Há quem diga que a protagonista desta reportagem, quando presente desde a puberdade, abala a coordenação motora. Agora, justiça seja feita, isso só acontece — se acontecer — logo depois do uso. Outro suposto prejuízo seria a infertilidade, porque há experimentos relacionando a maconha com espermatozóides mais preguiçosos do que o normal. "Entretanto, isso não se reflete em estudos populacionais. Aparentemente, ela não gera uma maior dificuldade para ter filhos", contrapõe o psiquiatra Ivan Mario Braun, do HC.

Uma porta de entrada?

“As pessoas podem progredir da maconha para outra droga. Mas isso é somente uma associação, e não uma regra”, relata Ivan Mario Braun. Um possível motivo é o desejo de a pessoa, ao longo do tempo, querer experimentar outras, digamos, viagens alucinógenas. “Um grande problema é que o usuário geralmente compra maconha do traficante. E esse oferece outras substâncias junto para aumentar seus próprios lucros”, afirma Jannuzzi Cunha.

A maconha em números

- 67% dos usuários começam a fumar maconha entre 12 e 17 anos;
- 16% entre 18 e 25;
- 5,5% acima dos 25;
- 1,5% com menos de 12;
- 9% dos indivíduos que fumam maconha ficam viciados;
- O número sobe para 16% se o consumo se inicia nos primeiros anos da adolescência;
- 65,1% das pessoas têm acesso fácil à Cannabis Sativa;
- 3 anos é o tempo que transcorre, em média, do momento da experimentação até o uso crônico. Mas, claro, muita gente para antes disso;
- É a droga ilícita mais consumida no mundo.

O uso medicinal

Estuda-se muito o potencial da maconha contra consequências do câncer. Afinal, ela dá fome, aplaca dores e pode trazer sensação de bem-estar. Todavia, o tema gera polêmica. “A erva atua como vários remédios ao mesmo tempo e, se não há exagero, as reações adversas são poucas”, defende Malcher Lopes. “Mas vicia e seu efeito alucinógeno compromete o dia a dia. Por isso, deveria ser empregada como um último recurso”, diz Ivan Mario Braun, psiquiatra do HC.

Especial Diabetes


O que é diabete

Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos:

• No tipo 1 as células do pâncreas que fabricam insulina, o hormônio que ajuda a glicose a entrar nas células, simplesmente foram destruídas.
• Já no tipo 2 ou a produção dela não é suficiente ou as células simplesmente não conseguem aproveitá-la da forma correta - a chamada resistência à insulina.
Nos dois casos, o excesso de glicose em circulação desencadeia várias complicações que, se não forem controladas, podem levar à morte.
O diabete é um dos problemas mais graves de saúde pública, pois responde por 40% das mortes por doenças cardiovasculares - a primeira causa de morte no mundo. No Brasil ele atinge cerca de 10% das pessoas entre 30 e 69 anos. Mas apenas metade delas sabem que são portadoras do distúrbio.

De onde vem o nome?
O termo diabetes foi cunhado lá pelo ano 70, na Grécia antiga, quando Areteu da Capadócia descreveu a doença pela primeira vez. Ele comparou o funcionamento do organismo desses pacientes a um sifão, o significado da palavra grega: comiam e bebiam muito, mas toda a energia que entrava pela boca ia embora literalmente pelo ralo com o excesso de urina. Já mellitus foi incorporado bem mais tarde. Em 1670 o médico inglês Thomas Willis provou a urina de indivíduos que apresentavam sintomas parecidos e descobriu que ela era muito doce. Quase dois séculos depois, em 1815, o químico francês M. Chevreul demonstrou que o açúcar dos diabéticos era glicose. Daí os médicos começaram a experimentar a urina de quem tinha suspeitas da doença. Ela foi batizada então de diabetes açucarada ou diabetes mellitus, palavra de origem latina que quer dizer mel ou adocicado.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Drogas?!


Excesso de peso favorece o ronco e problemas como apneia do sono


Apneia x obesidade (Foto: Arte/G1)Gordura corporal comprime a garganta e torna a respiração mais difícil.
Saiba quais são os grupos de risco, sintomas e tratamentos do distúrbio.Controlar o peso pode ser fundamental não só para evitar problemas como colesterol alto e diabetes, mas também para não roncar.Isso porque o excesso de gordura corporal aumenta também os músculos da língua e o volume ao redor da traqueia, comprimindo a garganta e tornando a respiração mais difícil, principalmente durante o sono, quando o corpo está relaxado e o estímulo do cérebro para respirar diminui. a maioria dos pacientes com apneia tem a garganta (faringe) estreitada e com um formato mais arredondado, devido ao acúmulo de gordura na região e à posição da mandíbula e do maxilar, que se projetam para trás.
O músculo da garganta também fica mais flácido com o envelhecimento, o consumo excessivo de álcool, o fumo, o sedentarismo e o uso de remédios sedativos. Para evitar o problema durante à noite, dormir de lado e de bruços ajuda.